Profissional integra equipe do programa Mais Médicos, cuja atuação já
divide a opinião dos pacientes atendidos na periferia de Salvador
SALVADOR - Sortear um filtro de água comprado com recursos próprios foi
uma das primeiras medidas de saúde adotada pela médica Maria da
Conceição Sousa de Abreu, de 47 anos, contratada pelo programa Mais
Médicos para atuar em Nova Esperança, comunidade periférica de Salvador.
A qualidade da água consumida ali, segundo ela, está relacionada aos
muitos casos de parasitose na região. O primeiro equipamento, que custou
R$ 48, foi sorteado anteontem entre famílias com crianças. "Decidi
fazer a doação como um símbolo da importância de tratar a água antes do
consumo", diz.
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